Este romance conduz-nos desde a primeira infância de uma judia na Alemanha, pelos finais da primeira Grande Guerra, até aos anos trinta, ao advento do nazismo, ás situações que a obrigam ao exílio, na eminência de um destino trágico num campo de concentração. Muita emoção, descrições com grande realismo, e pequenos grandes pormenores.
William Shakeaspere
Gonçalo Cadilhe vive e viaja com o dinheiro que recebe das reportagens que publica nos jornais, dos direitos de autor dos livros que escreveu, das conferências que dá em Portugal e dos projectos e ideias que vende à televisão. Resumindo, "vive de vender as viagens sob diferentes formas". Um exemplo recente é o documentário de 10 episódios acerca desta viagem que vai estrear na RTP2 em Março. "Uma freira filipina, um guia de surf das Mentawai, uma artista da Nova Zelândia ou uma milionária da África do Sul" são alguns dos personagens, amigos de Gonçalo Cadilhe, "que vão mostrar como é que é viver em lugares onde todos sonhamos um dia ir".
Gonçalo Cadilhe caracteriza-se pela sua escrita natural, sem necessidade de ‘palavras caras’, nem ficção, nem relatos mirabolantes. Quando vejo que cheguei ao fim da crónica fico sempre com vontade de ler mais e mais e mais. Realmente a escrita de Gonçalo Cadilhe é mesmo viajar no conforto da poltrona.
Aconselho vivamente. Tocou-me de uma forma especial.
Aviso desde já, não é comédia. É drama.
Esta pub é uma iniciativa vinda da Greenpeace como mais uma de suas campanhas polémicas contra alguma marca. Desta vez é a Kit Kat, da Nestlé, que utiliza oléo de palma como matéria prima para o chocolate. O problema é que para cultivar o óleo de palma as florestas da Indonésia estão a desaparecer, ameaçando todas as espécies da fauna e causando a extinção dos orangotangos locais. Utilizando o famoso conceito “Have a Break?” da Kit Kat, a Greenpeace lançou um vídeo pra lá de bizarro, pedindo para que o mundo se informe sobre toda a situação e que a própria marca ‘dê um tempo’ para as florestas e lançaram um site sobre o assunto. Vale um click!
O tempo passa tão rápido, quando damos por nós estamos a recordar um momento vivido há imenso tempo parecendo ter sido há pouquíssimo.
Mais duro ainda é quando os momentos são bons, aí sim dá aquele 'aperto' no peito e as saudades aumentam a cada minuto.
Mas, «o sonho comanda a vida» e o tempo de espera já é tão pouco! (visto bem, ainda bem que o tempo passa rápido.)
