quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

10 razões para ver a última temporada de Lost


É indiscutível. Perdidos é mesmo a série da nossa era.

  1. Nunca se viu uma série tão ambiciosa. Nunca uma questão tão simples - "o que raio é a ilha?" - durou tanto tempo e gerou tantas obsessões. E não foi só o jogo do gato e do rato das séries policiais. É preciso novidade, algo que Perdidos, com flashbacks e flashforwards, mistérios e uma estrutura peculiar, tem.
  2. Os mistérios. Não é só a origem da ilha que atrai, são todas as perguntas que vão aparecendo e continuam sem resposta desde que o avião se despenhou por lá. "O que é o fumo negro?" "O que as viagens no tempo tem a ver com isto"
  3. Tirando os criadores ninguém sabe ao certo o que se passou até agora. E há quem fique a roer as unhas à espera do próximo episódio (eu). A série sempre teve à volta de 15 milhões de espectadores no Estados Unidos e na última temporada baixou para 11 milhões. O final promete restituir as audiências.
  4. Os fãs. São aparentemente normais, mas Perdidos tras o fanatismo ao de cima e transforma-os em chatos. Não perdem um minutos e fazem múltiplas teorias sobre a série. A realidade é que existem inumeros site sobre as diversas teorias, resumos de episódios, resumos das personagens, como este aqui que é uma versão da wikipédia mas apenas sobre a série Lost.
  5. O fim. É nesse dia que tudo vai fazer sentido. Maio de 2010. É certo que será o tema principal nesse mês. Arrisca-se a dizer que existem personagens que ainda estão vivos só por causa do último episódio.
  6. Hurley. Ou melhor, Hugo "Hurley" Reyes. A personagem anafada, inocente e simpática que emociona o fãs e os faz rir das coisas mais horrendas. Eu adoro-o. E o meu querido Sawyer?! O personagem que começou como vilão e hoje é o meu favorito devido á sua evolução como pesonagem ao longo da série.
  7. As aberturas dos episódios que parece que estamos a ver outra série e onde tudo faz menos sentido que o habitual.
  8. As referências. Perdidos está repleto de referências literárias, cinematográficas, e televisivas, de alta e baixa cultura, a que vale a pena prestar atenção. Mesmo que não tenham as soluções aprende-se sempre algo.
  9. Uma série de interpretações fabulosas por parte de Terry O’Quinn (Locke), Michael Emerson (Ben), Nestor Carbonell (Richard Alpert) e Henry Ian Cusick (Desmond), somente actores de alto nível.
  10. J. J. Abrams. Alguns o condenam, outros o idolatram, mas foi a mente brilhante que deu vida às séries ‘Lost’ e ‘Alias’, além dos filmes ‘Armageddon’, ‘Missão Impossível 3′ e ‘Cloverfield’. A óptima direção executiva de Carlton Cuse, que também esteve por trás de ‘Maquina Mortífera’ 2 e 3, ‘Indiana Jones’ e ‘A Última Cruzada’.

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